Palavras mágicas. Quantas vezes alguém já te educou ou tentou de educar dizendo para você usar as “palavrinhas mágicas: Com licença, por favor, desculpe-me, obrigado, etc.”.
Muitas vezes levamos tão ao pé da letra “palavras mágicas”, que nos esquecemos de ser amigos, companheiros, filhos, pais, professor. Afinal de contas se eu magoar alguém, se eu ferir alguém ou cometer qualquer erro, eu tenho a minha disposição “palavras mágicas”. Na verdade precisamos de magia, a magia de dizer algo confortante quando para alguém está dando tudo errado, no dia errado, e conduzimos uma palavra de conforto.
Quanto alguém nos fere, ao invés de gritarmos nossa insatisfação, afinal é só usar as “palavras mágicas” depois, nós podemos abraçar esta pessoa, em gestos mágicos.
No momento de oração, no Parque Dom Bosco, na ultima sexta-feira, o professor Marcelo sugeriu que as pessoas ao invés de dar as mãos, se abraçassem no momento do pai nosso, um garoto se recusou, e outros o condenou, e o Marcelo, ao invés de uma bronca, ou obrigar o garoto a “dar” abraços, em um sorriso, num gesto de carinho, ele disse: Se não quer abraçar... Não tem problema, você não sabe, mas Deus está te abraçando neste momento.
Então os abraços foram mais apertados em gestos mágicos, ao invés de palavras.
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